Um micro-ônibus foi nos buscar no hotel. A guia foi bastante simpática e seguimos com um grupo de, mais ou menos, 20 pessoas.
O engraçado foi que, dessas 20 pessoas que estavam no tour, umas 17 eram da galera da terceira idade! Hahahaha. Os senhorzinhos eram muito engraçados e perguntavam tudo. E haja pique dessa galera! Eles subiram a montanha de boa! Lógico que não foi uma subida tipo a que fizemos no Rano Kau, foi beeeeem mais curta, mas ainda assim, não era das mais fáceis.
Guia e ônibus |
Diferente da cratera do Rano Kau, na cratera do Rano Raraku tem somente água da chuva. O povo Rapa Nui utilizava o local como reservatório de água durante a construção dos moais.
Cratera do vulcão Rano Raraku |
Foi ali, no Rano Raraku, que eles, os moais, foram construídos. Por esse motivo, o local também é chamado de "Fábrica de moais" ou "Berçário de moais".
Existem moais em vários estágios de construção ali. Como era um ritual sagrado, se houvesse qualquer acidente durante a construção de um moai ou durante o seu transporte, ele era simplesmente abandonado e se iniciava a construção de um novo.
Moais em volta do Rano Raraku |
A guia foi nos explicando que escavações recentes descobriram que os moais têm também os seus corpos, que foram escondidos pela terra, com o passar do tempo. O que vemos são somente os troncos. Em média, 6 metros de moai estão escondidos sob a terra.
Isso sem contar os moais que não chegaram a ser destacados da rocha. E são muitos!
Moai ainda preso à montanha |
O vulcão é rodeado por moais. São muitos e de vários tamanhos. O lugar é muito legal e o tour já teria valido a pena só por este passeio!
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